Jogos e as suas anedotas, indústria, etc.

[ímpar]

Boas!

Leiam!
http://www.cracked.com/blog/the-7-mo...aming-history/

[Bazuka]

Que espetaculo!

[eppikk]

Like a Boss

[ímpar]

Boas!

How I Helped Destroy Star Wars Galaxies
...
I was now making real-world money for making virtual money by making real money. It was amazing, and it worked perfectly. I would transfer 10 mil credits to Tan; he would pay me via bank transfer. He would then sell the fake money for real money at around a 100% mark-up. The player would get his 500k or million, and turn around and buy my merchandise for 1.5mil. This happened across the board, at all levels.

I remember with crystal clarity when I realized I was making more money from this enterprise than I was at my full-time job. I quickly decided to expand and hired four guys in Singapore to play 24/7. I paid them unreasonably well for the time, almost 3x as much as they would for other re-sellers; this bought me loyalty, and in this enterprise, loyalty is everything.
...
I started shutting down my enterprise. I had bought and sold dozens and dozens of accounts, billions of credits; for the remaining players on my servers, my accounts were fixtures. They were how they functioned, they were how they survived. Most had no clue it was one person pulling all these strings, and in the end, I liked it that way. I stopped “playing” the day I was killed in Theed starport by a fresh new Jedi who didn’t understand how to even play the game.
...

[eizhvt]

Devia ser obrigatório ler isto

[stlunatic]

Devia ser obrigatório ler isto

yep boa leitura.

[ímpar]

Boas!

Bumpy!

[ímpar]

Boas!

Whatever happened to three lives and you're dead?

[Fumega]

Boas!

Whatever happened to three lives and you're dead?

Discordo por completo do artigo.

O autor está a comparar o incomparável. Pura e simplesmente não se pode pegar nos jogos do princípio dos anos 90 (joguei muitos, Streets of Rage por exemplo), e comparar com os títulos actuais no que toca à dificuldade, são designs completamente diferentes.

O Game Over screen não existiu porque os developers queriam que a dificuldade fosse maior ou menor. Eles impunham esse sistema porque o design dos jogos (arcade) daquele tempo requeria esse sistema de maneira a manter a longevidade dos títulos. Se não fosse esse sistema terminava-se os jogos em 1 ou 2 horas. O trial-and-error fazia parte integrante do design desses mesmos jogos, era por isso que eles eram assim, já para não falar que o mercado era outro.

Actualmente os jogos não são mais arcade. É completamente impensável recomeçar jogos do princípio só porque se morre, não tem cabimento. Hoje em dia dá-se mais ênfase a outras partes do jogo, tais como a história por exemplo.

Cumprimentos.

[ímpar]

Boas!

Começar o jogo do princípio é sempre mau.
Agora, jogos como o Ground Control, MechCommander, Homeworld, MechWarrior que não permitiam saves durante os níveis continuam a ser os jogos que realmente me agradaram. Havia uma nítida percepção de realização ao passar certos níveis que os jogos que permitem saves infinitos ou por check-points pura e simplesmente não conseguem produzir.

O meu momento mais feliz em jogos deve ter sido quando terminei o nível de resgate do pai no Revenge of the Crescent Hawks.
Ou quando, depois de passar uma tarde a tentar passar um nível no MechCommander em que era necessário destruir a escolta de 4-5 colunas de transporte e capturar os camiões de transporte, lembrei-me que podia destruir uma ponte no norte do mapa, o que obrigava todas as colunas de transporte a irem pelo sul, onde eu etava à espera. Se tivesse tido a possibilidade de savegame tinha passado esse nível por tentativas.

------- Post adicionado às 11:04 ------- Post anterior colocado às 10:53 ----------

PS:
Quem quiser experimentar o MechComander:
http://www.shacknews.com/file/20900/...gold-free-game

[BenjiPrice]

Para mim, o melhor é só ter saves nos inicios das missoes,
quebra sempre um bocado a imersao nós podermos salvar sempre que quisermos,
o Dead Space por exemplo, é bem lixado tambem devido a isso em que somos obrigados a ter todo o cuidado senao voltamos la para trás para a parte que nao queremos repetir nunca mais na nossa vida

[Pilotasso]

Discordo por completo do artigo.

O autor está a comparar o incomparável. Pura e simplesmente não se pode pegar nos jogos do princípio dos anos 90 (joguei muitos, Streets of Rage por exemplo), e comparar com os títulos actuais no que toca à dificuldade, são designs completamente diferentes.

O Game Over screen não existiu porque os developers queriam que a dificuldade fosse maior ou menor. Eles impunham esse sistema porque o design dos jogos (arcade) daquele tempo requeria esse sistema de maneira a manter a longevidade dos títulos. Se não fosse esse sistema terminava-se os jogos em 1 ou 2 horas. O trial-and-error fazia parte integrante do design desses mesmos jogos, era por isso que eles eram assim, já para não falar que o mercado era outro.

Actualmente os jogos não são mais arcade. É completamente impensável recomeçar jogos do princípio só porque se morre, não tem cabimento. Hoje em dia dá-se mais ênfase a outras partes do jogo, tais como a história por exemplo.

Cumprimentos.

E também porque as maquinas não eram potentes não havia memoria suficiente para guardar dados

[ímpar]

Boas!

Ou quando, depois de passar uma tarde a tentar passar um nível no MechCommander em que era necessário destruir a escolta de 4-5 colunas de transporte e capturar os camiões de transporte, lembrei-me que podia destruir uma ponte no norte do mapa, o que obrigava todas as colunas de transporte a irem pelo sul, onde eu etava à espera. Se tivesse tido a possibilidade de savegame tinha passado esse nível por tentativas.

É na terceira missão do terceiro capítulo.
E são duas as pontes que se destrói.

[ímpar]

Boas!

Continuo a jogar o MechCommander. Se alguém conhece um jogo actual que se assemelhe na estrutura, diga.

Quanto às dificuldades nos jogos, sobre o novo XCOM:

Those newcomers to the series might be a little shocked, though, when they realize that every character in the new Xcom is constantly at risk of permanent death if you're not careful. To a generation raised on more forgiving games with frequent checkpoints and low penalties for failure, the prospect of losing advanced, heavily upgraded characters for good might be a bit jarring. But Deangelis said that he never really considered removing this key element of the Xcom series.
...
http://arstechnica.com/gaming/2012/0...enemy-unknown/

------- Post adicionado às 11:27 ------- Post anterior colocado às 09:37 ----------

PS:

Decade-long Civ II game mired in 1700 years of nuclear war
Starvation, devastation reign in an epic, apocalyptic simulation.

Um jogo de CivII a durar 10 anos de tempo real, 1700 anos de tempo virtual.

[Vasco Marques Ramos]

Civ II... O jogo que mais joguei na vida...

Gostava de recuperar essas horas.

Cumprimentos.

[ímpar]

Boas!

Lá acabei o MechCommander. Passei para a expansão.

Linux gaming on the rise: EA arrives on Ubuntu and Valve plans Steam port
After indie succeses, Linux is finally attracting mainstream game publishers.
...
Canonical’s efforts to turn the Ubuntu Software Center into a retail platform are helping to remedy this issue. Games like Braid, Oil Rush, and World of Goo have reportedly seen strong sales on Ubuntu and rank among the most popular paid applications in the Ubuntu Software Center. That success is helping to attract bigger publishers, such as EA, which recently added several of its HTML-based games to the Ubuntu Software Center lineup.

Linux gaming could soon get another major boost in the form of Steam support. Valve denied plans to bring Steam to Linux in 2010 when evidence surfaced that suggested the possibility of a port. Valve later embraced the opportunity that Linux presents, finally confirming to Linux hardware news site Phoronix in April that the Steam client and Source Engine are on the way. The latest news suggests that Steam could possibly even arrive this year.
...

Meet Valve's resident economist
What does Valve software have in common with the European economic crisis? Yanis Varoufakis. This economics PhD has written a couple of books on the world's current financial disaster, and he's now taken a position as Valve's "economist-in-residence." Surprisingly, Varoufakis isn't a gamer. He explains the chain of events that led to his new position in the first of what will be a series of blog posts on Valve economics.

[frank_nuker]

"entire FAQs on how to get past him" LOL
Cada cena!!!

[ímpar]

Boas!

One Shot, One Kill, No Skill: Diary of a Cheater

What kind of pathetic bastard pays good money to cheat in video games? Well, apparently this guy does and now he has an entire article dedicated to telling his tale.
"I was running around the map. I see a guy, press my key, instantly snap on, killed him, then snapped to a few other guys and killed them. I'm like, ‘I love this hack.' His clan noticed that his scores were suddenly a lot better and they figured out what was going on. He was angry about being caught, hopped onto his team's server and killed his teammates 13-0. They banned him.

[sYlt]

lol? Isso acontece cinco mil vezes ao dia em vários jogos.

[ímpar]

Boas!

lol? Isso acontece cinco mil vezes ao dia em vários jogos.

O que é que andas a jogar?